Foto: Victor Ferreira / EC Vitória Na última quarta-feira (17), o Vitória foi notificado pelo Banco Central sobre o rompimento de um acordo de parcelamento por inadimplência, trazendo à tona a ameaça de penhora do Estádio Manoel Barradas, o Barradão, um dos maiores símbolos do clube.
O documento oficial solicita a retomada da execução judicial, com um mandado para reavaliação do imóvel, visando sua possível venda para quitar a dívida de R$ 5.655.452,38, conforme atualização de setembro de 2025.
Em resposta, o Vitória emitiu comunicado negando a possibilidade de leilão do Barradão, amparado pelo Regime Centralizado de Execuções (RCE) da Lei da SAF (14.193/21), que impede penhoras isoladas enquanto os pagamentos do RCE estiverem em dia. O clube afirmou que seu departamento jurídico está mobilizado para proteger o patrimônio rubro-negro contra qualquer tentativa de penhora.
Em resposta, o Vitória emitiu comunicado negando a possibilidade de leilão do Barradão, amparado pelo Regime Centralizado de Execuções (RCE) da Lei da SAF (14.193/21), que impede penhoras isoladas enquanto os pagamentos do RCE estiverem em dia. O clube afirmou que seu departamento jurídico está mobilizado para proteger o patrimônio rubro-negro contra qualquer tentativa de penhora.
